terça-feira, 26 de novembro de 2013

Poema sem forma!

Quando um sorriso vale mais que um presente caro...
Quando um toque vale mais que a presença diária...
Quando palavras tocam a alma...
Quando a melodia da música acalenta o coração...
Quando a lágrima é de emoção...
Quando o olhar é simplesmente o espelho da alma...
Quando os gestos são sutis e buscam aproximação...
Quando o que vale é o que se é por dentro... e não o que tem pra mostrar.
Aí sim eu dou valor. Fico em pé para aplaudir... meu coração chega até a acelerar...
Sinto as tão esperadas borboletas dentro de mim... num revoar constante...
Me levando a crer nas pessoas...
Me levando a crer em mim mesma...
Me levando a crer que tudo é possível...
Que nada é em vão...
Me levando a crer no poder dos sinceros, singelos, simples sentimentos ...
Sejam eles inversos, incertos, nada constantes... mas presentes... sinceros...



















Sem vontade aparente... sem segundas intenções... mas sim terceiras...
Que até a lágrima que cai dos olhos é sim bem vinda... 
Que a tristeza aparente é sim mais um momento oportuno de crescer...
E elas vem e vão... borboletas... levando e trazendo o que se há de bom.
E elas vem e vão pra mostrar que tudo pode... só não pode aquilo que não se quer.
Seja simples... mas completo.
E aí que eu penso...
Me reinvento...
Uma saudade, um romance, uma amizade...
Uma vontade... o improvável...
Só não quero ser mais uma... 
Só não quero fazer de qualquer jeito...
Sem importância... sem vontade...
Quero sim... fazer o diferente... ser a diferença...
O ponto contrário... contrário de que todos são...
Não sou comum... e nem pretendo ser!
Quem me enxerga de verdade... realmente me vê!